Biometria facial da CertiSign previne fraudes e reduz atritos em transações digitais
Agosto 16, 2021

Biometria facial da CertiSign previne fraudes e reduz atritos em transações digitais

Empresas que nasceram digitais ou que passaram a realizar suas operações de forma virtual costumam se ver pressionadas por duas estatísticas relacionadas com o processo de identificação de clientes. Uma delas diz respeito às fraudes. Criminosos que se passam por outras pessoas para receber empréstimos de instituições financeiras, indenização de seguro de veículos ou produtos de e-commerce, por exemplo, geram prejuízos às empresas equivalentes a 3% a 4% o valor do faturamento.

 

Aumentar demais o rigor na identificação para tentar eliminar as fraudes empurra as companhias para a outra estatística: a desistência da compra. Segundo Lessandro Gonçalves, head de produtos da CertiSign, IDTech e autoridade certificadora líder no País, existem segmentos em que a maioria dos clientes desiste da compra se o processo de identificação demorar mais do que 30 segundos. “Geralmente, existe um conflito nas empresas entre o departamento jurídico, que procura impor segurança máxima, e o departamento comercial, que não quer perder clientes para a burocracia”, ele afirma.

 

O problema se torna ainda mais importante à medida que mais empresas passam a oferecer o modelo de contratação de serviços conhecido como onboarding digital, em que todo o processo ocorre de maneira virtual. É o que acontece, por exemplo, na abertura de contas em bancos digitais, diferente do que ocorre nos bancos tradicionais, em que o cliente vai até a agência, mostra seus documentos e assina a ficha cadastral na presença do gerente.

 

A boa notícia é que já existem soluções tecnológicas para garantir a identificação de clientes de forma rápida e segura, prevenindo fraudes, reduzindo atritos e proporcionando uma experiência de compra mais agradável.

 

Uma das que mais vêm ganhando adeptos atualmente, oferecida pela CertiSign, é a chamada biometria facial com liveness e facematch. O método, sustentado por alta tecnologia, exige apenas que o cliente envie uma imagem de seu documento de identificação pessoal e uma selfie tirada na hora. 

 

O sistema, capaz de confirmar que a selfie é autêntica e não uma foto ou vídeo carregados no celular, compara as imagens entre si e também com fotos da pessoa disponíveis em bancos de dados públicos, como o da CNH (Carteira Nacional de Habilitação) para confirmar a identidade. “O processo todo leva poucos segundos”, diz Lessandro.

 

Ele conta ainda que essa tecnologia ganhou grande impulso a partir da pandemia, que obrigou muitas companhias a substituir processos presenciais por virtuais. Foi o caso da própria CertiSign em relação ao serviço de emissão de Certificado Digital, que até então exigia a presença física em suas unidades de certificação. Graças a essa tecnologia e à mudança na regulação do setor para atender às condições da pandemia, a companhia, que detém 30% da receita deste mercado, passou a oferecer o serviço de forma digital.

 

Entre os clientes que adotam a solução de biometria facial da CertiSign, destacam-se grandes bancos. A companhia tem foco também em companhias de seguros e empresas de outros segmentos que atuam com onboarding digital ou fazem transações de alto valor financeiro com seus clientes de forma virtual. Atualmente, a IDTech realiza mais de 200 mil identificações mensais por meio dessa tecnologia.

 

Segundo o head de produtos, a CertiSign emprega a biometria facial também em seu serviço de assinatura digital. Nesse caso, a foto enviada pelo cliente no momento de fazer o cadastro passa a integrar o documento que ele assina virtualmente, acrescentando um nível a mais de segurança jurídica ao documento. 

“Essa solução agrada tanto às empresas, por prevenir fraudes, quando aos clientes, que estão cada dia mais preocupados com o roubo de sua identidade”, ressalta Lessandro. Um método seguro e que reduz atritos nas relações digitais cada dia mais presentes no cotidiano das pessoas.

 

 

 

 

 

 

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